Dia das Mães é no Mercado Livre

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Piadas de Argentinos

 
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Por que na Argentina tem tantos casos de bebês prematuros de 7 meses?
Porque nem as mães deles os agüentam por 9 meses.
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Um argentino pede a um taxista que o leve ao mirante da estrada México - Cuernavaca.
Durante duas horas, fica vendo distraído a capital. Depois de muito tempo, o taxista o pergunta muito impaciente e curioso:
- Que tanto é o que o senhor observa?
- Estou olhando para ver como é a cidade sem mim.
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Num avião, estão os melhores jogadores de todos os países sul-americanos.
De repente, o capitão avisa que o avião está perdendo altura por excesso de peso
e vão ter que se livrar dos equipamentos. Mais tarde, o capitão volta e diz
que continua a perder altura e vai ter que se livrar das bagagens.
Depois, o capitão volta e avisa com muita lástima que vidas humanas vão ter que ser sacrificadas.
Então, vai Solano, do Peru: - Por amor ao Peru! - e pula.
Depois vai Salas, do Chile: - Por amor ao Chile! - e pula.
Aí vai Chilaver, do Paraguai: - Por amor ao Paraguai - pula.
Aí chega a vez do Pelé: - Por amor ao Brasil! - ele vai e empurra o Maradona.
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Um francês, um italiano e um argentino são os únicos sobreviventes de um navio que naufragou.
Agarrados a um pedaço de pau, vão parar numa ilha tropical.
De repente aparecem uns nativos brutamontes que agarram os náufragos e levam até o chefe deles.
O chefe olha para o francês e pergunta:
— Quer huga-bula ou morte?
— Prefiro huga-bula! — responde o francês.
Nisso, dois nativos enormes agarram o francês e huga-bula no coitado.
Em seguida, perguntam para o italiano:
— Quer huga-bula ou morte?
— Prefiro huga-bula! — respondeu o italiano.
Aí, surgiram cinco nativos e huga-bula no italiano.
Finalmente, perguntaram para o argentino:
— Quer huga-bula ou morte?
O argentino pensou "Se eu disser huga-bula, os nativos vão me enrabar..." e respondeu:
— Pois eu prefiro a morte!
E o chefe:
— Huga-bula nele até morrer!
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Um francês, um inglês e um brasileiro estão no museu do Louvre diante de um quadro de Adão e Eva. Diz o francês:
— Olhem como os dois são bonitos! Ela, alta e magra. Ele, másculo e bem cuidado... Devem ser franceses!
O inglês:
— Que nada! Vejam os olhos deles: frios, reservados... Só podem ser ingleses!
E o brasileiro:
— Discordo totalmente. Olhem bem... Não têm roupa, não têm casa, só possuem uma maçã para comer e ainda pensam que estão no paraíso. Só podem ser argentinos!
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Era uma cidadezinha pequena, bem na fronteira do Brasil e Argentina. A Igreja fica cheia para a missa das 10: Argentinos, brasileiros, o prefeito, etc...
Começa o sermão:
— Irmãos, estamos hoje aqui reunidos para falar dos Fariseus, aquele povo desgraçado como esses argentinos que estão aqui...
— Ohhhhhhh!
O maior tumulto tomou conta da igreja. Os argentinos saíram xingando o padre. Houve briga na porta da igreja. O prefeito levou a mão à cabeça, indignado.
Acabada a confusão, o prefeito foi falar com o padre na sacristia:
— Padre, pega leve, os argentinos vêm para este lado, gastam nas lojas, nos restaurantes, trazem divisas para a cidade. Não faça mais isto.
Durante a semana a conversa entre todos era a mesma: O padre e o sermão do domingo. Aquele zum-zum-zum todo foi fazendo as pessoas ficarem curiosas e querendo saber o que mais tinha acontecido.
Finalmente, chega o domingo seguinte. O prefeito chega na sacristia e comenta com o padre:
— Padre, o senhor lembra do que conversamos antes, não? Por favor, não arrume nenhuma encrenca hoje, certo?
Começa o sermão:
— Irmãos, estamos aqui reunidos hoje para falar de uma pessoa da Bíblia: Maria Madalena. Aquela mulher, a prostituta que tentou Jesus, como essas argentinas que estão aqui. . .
Não deu outra: Pancadaria na igreja, quebraram velas nos corredores, tapas, socos e algumas internações no pronto-socorro da cidade. O prefeito novamente foi ao encontro do padre:
— Padre, o senhor não me disse que iria pegar leve? Padre, se o senhor não amansar, vou escrever uma carta à Congregação e pedir a sua retirada imediata.
Naquela semana, o tumulto era maior ainda. As conversas eram maiores ainda e ninguém perderia a missa do próximo domingo, nem por decreto. Na manhã do domingo, o prefeito entra na sacristia com a polícia e a espalha pela igreja:
— Padre, pega leve desta vez, senão te levo em cana!
A igreja estava abarrotada. Quase não se conseguia respirar de tanta gente. E o padre inicia:
— Irmãos, estamos aqui reunidos hoje para falar do momento mais importante da vida de Cristo: A Santa Ceia.
O prefeito então respirou aliviado. E o padre começa o sermão em seguida:
— Jesus, naquele momento disse aos apóstolos: "— Esta noite, um de vós irá me trair. Então João perguntou: — Mestre, sou eu? E Jesus respondeu: — Não, João, não é você. E Pedro perguntou: — Mestre, sou eu? E Cristo respondeu: — Não, Pedro, não é você. Então, Judas perguntou: — Mestre, acaso soy yo?..."
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Ontem à noite fiz amor com a minha mulher quatro vezes seguidas, disse o argentino, e de manhã, ela me disse que me amava muito!
— Ah, ontem à noite fiz amor com a minha seis vezes, disse o boliviano, e de manhã ela fez um delicioso café da manhã e disse que eu era o homem da vida dela...
Como o brasileiro ficou calado, o argentino perguntou:
— Quantas vezes é que fez amor com a sua mulher ontem à noite?
— Uma — respondeu o brasileiro.
— Só uma? — Exclamou o boliviano — E de manhã, o que é que ela disse?
— Fica aí, não para não, que tá muito bom!
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Dois argentinos chegam ao Rio de Janeiro completamente sem grana, então um diz ao outro:
— Vamos nos separar para pedir dinheiro e ao final do dia nos reunimos para ver quanto cada um de nós arrumou.
Ficou combinado assim e cada um vai para o seu lado. Já bem de tarde se encontram de novo e um pergunta para o outro:
— Quanto você conseguiu juntar?
— Só quinze reais
— E como fez?
— Fui a uma praça e escrevi um cartaz: "No tengo trabajo, tengo 3 hijos que atender, por favor necesito ayuda.
— E você, quanto ganhou?
— Um pouco a mais. Ganhei seis mil e duzentos reais.
— Madre de Dios! O que você fez para conseguir tudo isto? Assaltou um banco?
— Também escrevi um cartaz. Só que o meu dizia: "Me ajude a voltar para a Argentina. Falta só um real!"
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Um brasileiro entra num bar de Buenos Aires e três argentinos que estão sentados de canto resolvem irritá-lo.
O primeiro vai até ele e fala:
— O Pelé é veado.
O brasileiro nem olha para ele e diz:
— É mesmo?
O segundo vai lá, chama a atenção do brasileiro e manda:
— O Pelé é um bichinha!
O brasileiro parece não ligar, só diz:
— É mesmo?
Aí o terceiro tem uma iluminação, levanta, grita:
— O Pelé é argentino!
E o brasileiro responde:
— Bem que seus amigos me falaram!
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Havia um americano, um argentino e um brasileiro presos na Índia condenados a levarem vinte chibatadas e cada um tinha o direito de fazer um pedido. Primeiro foi o americano, e o carrasco o perguntou qual era o seu desejo, o americano respondeu:
— Eu desejo que amarrem um travesseiro nas minhas costas.
Depois de 10 chibatadas o travesseiro estourou e ele levou o resto nas costas. Depois foi a vez do argentino:
— Eu desejo que amarrem dois travesseiros nas minhas costas.
Depois de 15 chibatadas o travesseiro estourou e ele levou o resto nas costas. Em seguida foi a vez do brasileiro, e o carrasco disse:
— Olha senhor brasileiro, como o senhor é o último, tem direito a dois pedidos.
O brasileiro depois de muito pensar respondeu:
— Eu desejo levar 100 chibatadas.
O carrasco estranhou, mas mesmo assim o mandou fazer o segundo pedido. E ele responde calmamente:
— Eu desejo que amarrem o argentino nas minhas costas...
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Num elevador estavam um argentino, um brasileiro, uma garota gostosa e uma freira. De repente, acaba a luz do prédio, o elevador para e fica às escuras. Ouve-se o som de um beijo seguido de um tapa. Depois de alguns segundos a luz volta e todos ficam calados.
A freira pensa:
— Um dos dois deve ter beijado a garota e ela revidou com um tapa! Bem feito!
A garota pensa:
— Um dos dois deve ter tentado me beijar, acabou beijando a freira e levou um tapa!
O argentino pensa:
— Esse brasileiro de merda beijou essa mina e ela me deu um tapa pensando que fui eu!
O brasileiro pensa:
— Ah! Beijei a palma da mão e lasquei um tapa nesse argentino!
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Um brasileiro entra na policia em plena Caxias do Sul e dirige-se ao xerife:
— Vim entregar-me. Cometi um crime e desde então não consigo viver em paz.
— Meu senhor, as leis aqui são muito severas e são cumpridas e se o senhor é mesmo culpado não haverá apelação nem dor de consciência que o livre da cadeia.
— Atropelei um argentino na estrada ao sul de Caxias.
— Ora meu amigo, como o senhor pode se culpar se estes argentinos atravessam as ruas e as estradas a todo o momento?
— Mas ele estava no acostamento.
— Se estava no acostamento é porque queria atravessar, se não fosse o senhor seria outro qualquer.
— Mas não tive nem a hombridade de avisar a família daquele homem, sou um crápula!
— Meu amigo, se o senhor tivesse avisado haveria manifestação, repúdio popular, passeata, repressão, pancadaria e morreria muito mais gente, acho o senhor um pacifista, merece uma estátua.
— Eu enterrei o pobre homem ali mesmo, na beira da estrada.
— O senhor é um grande humanista, enterrar um argentino, é um benfeitor, outro qualquer o abandonaria ali mesmo para ser comido por urubus e outros animais, provavelmente até hienas.
— Mas enquanto eu o enterrava, ele gritava : Estoy vivo, estoy vivo!
— Tudo mentira, esses argentinos mentem muito!
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Um argentino, um sueco e um nigeriano aguardavam ansiosamente na maternidade o nascimento de seus filhos.
Eis que surge a enfermeira e diz:
— Senhores, houve uma tremenda confusão. Os bebês foram trocados e não sabemos mais quem é quem.
Só sei que temos dois brancos e um negro.
— Não tem problema — sugeriu o nigeriano.
— Cada um escolhe um bêbe e vamos fazer um sorteio para determinar a ordem da escolha.
Feito o sorteio, a primeira escolha coube ao sueco.
Ele entrou no berçário, olhou para os bebês e saiu com o negro no colo.
— Ma bwana! — reclamou o nigeriano.
— Você pegou o negro. Este obviamente é o meu bebê. Eu sou negro, minha esposa é negra. Me dá este bebê, volta lá e escolha um dos brancos.
E o sueco, já indo embora:
— Tá maluco? E se eu pego o argentino?
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Em visita ao gabinete do presidente da Bolívia, o presidente argentino vê um telefone vermelho, com a inscrição "Diablo" em cima da mesa. Muito curioso, ele não resiste e pergunta:
— Para que sierves este teléfono viermelho, señor?
— Ah, con este teléfono, hablo directamente con el diablo! — responde o boliviano.
— Con el capeta? — pergunta o argentino, assustado.
— Si, con ele miesmo! O único problema é que a conta és muy cara! Mil dólares por minuto!
— Nuessa! — exclamou o argentino — És muy caro! Mas miesmo assí yo gostei!
Quero um desse para mi!
Então o argentino voltou pra sua terra natal, instalou um telefone "Diablo" na sua mesa e foi logo conversando. Conversou duas horas com o demo e, ao final da ligação, a telefonista disse:
— São cinco dólares, señor!
— O quê? — gritou o argentino, surpreso — És muy barato! El presidente boliviano me disse que esta ligación custa mil dólares por minuto!
— É verdad! — respondeu a telefonista — Mas a tua chamada és local!
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Um brasileiro, visitando Buenos Aires, saiu para passear com seu amigo argentino, que o levou para conhecer o famoso obelisco, um dos "cartões postais" da cidade portenha. Maravilhado, o brasileiro, comentou:
— Que belo monumento! Olha só o tamanho!
O argentino pergunta:
— Sabes em qual modelo foi inspirado?
— Não imagino. Algo tão grandioso... — responde o brasileiro.
— Foi no pênis do meu pai! — diz o argentino, com um sorrisinho sacana.
O brasileiro deu uma risadinha amarela, ficou pê da vida com o cara, mas deixou de lado.
No dia seguinte, o argentino telefonou e combinaram um encontro no mesmo lugar, junto ao obelisco. Quando o argentino chegou, viu o brasileiro com mais 10 pessoas, todos de mãos dadas, circundando o monumento.
— O que é isso? O que vocês estão fazendo? — pergunta o argentino, curioso.
O brasileiro, com a cara mais cínica do mundo, disse:
— Estamos tentando calcular o tamanho da vagina da tua mãe.
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Um brasileiro está calmamente tomando o café da manha quando um argentino típico, mascando chicletes, senta-se ao lado dele.
O brasileiro ignora o argentino que, não conformado, começa a puxar conversa:
— Você come este pão inteirinho?
— Claro.
— Nós não. Nós comemos só o miolo, a casca nós vamos juntando num container, depois processamos, transformamos em croissant e vendemos para o Brasil.
O Brasileiro ouve calado.
O Argentino insiste:
— Você come esta geléia com o pão?
— Claro.
— Nós, não. Nós comemos frutas frescas no café da manhã, jogamos todas as cascas, sementes e bagaços em containers, depois processamos, transformamos em geléia e vendemos para o Brasil.
O brasileiro então pergunta:
— E o que vocês fazem com as camisinhas depois de usadas?
— Jogamos fora, claro!
— Nós não. Vamos guardando tudo em containers, depois processamos, transformamos em chicletes e vendemos para a Argentina.
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Um Argentino chegou na Rodoviária em Curitiba e pediu uma informação :
— Oye!. Onde tem um autocarro pra ir asta la a estacion pra apanhar um comboio para Paranaguá?
— Aqui não chamamos autocarro, chamamos onibus.
— OK. Entonces como apanho o onibus pra ir asta la estacion e apanhar o comboio?
— Aqui não chamamos estacion, chamamos ferroviária.
— Muy bien. Entonces, onde tem o onibus pra ir até a ferroviária e apanhar o comboio?
— Aqui não chamamos comboio , chamamos trem.
— Caramba! Entonces, my hermano, como apanho o ônibus pra ir à ferroviária para apanhar o trem?
— Aqui não dizemos apanhar, mas sim pegar.
— Carajo, me dejas de bromas? Muy bien, como pego o onibus pra ir à ferroviária para pegar o trem?
— Não precisa ir, é aqui mesmo...
— Joda! Hay que preguntar: Como é que ustedes chamam "filho da puta" acá em Curitiba?
— Não chamamos. Eles vêm da Argentina sem ninguém chamar.
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O argentino e o brasileiro estavam caminhando pela praia quando um deles chuta a lâmpada
mágica e desperta o gênio de seu sonho milenar.
O gênio brada então:
- Cada um de vocês tem o direito a um pedido.
O argentino:
- Eu quero que seja construído um muro ao redor de todo o meu país, impedindo a entrada de estrangeiros.
Agüentar esses brasileiros, chilenos, paraguaios e outros menos capacitados que nós argentinos é
impossível.
O gênio: - Seu desejo é uma ordem, meu amo...Zás... e o muro foi construído....
Agora é a sua vez, brasileiro...
O brasileiro: - Esse muro que você construiu é sólido?
O gênio: - Nada neste planeta pode destruí-lo.
O brasileiro: - Muito alto?
O gênio: - Mais alto que o mais alto dos edifícios em Buenos Aires.
O brasileiro: - O.K. Então, enche de água!
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O presidente da Argentina liga para o presidente do Brasil:
— Nossa maior fábrica de camisinhas pegou fogo! E essa é a forma preferida de controle de natalidade de meu povo. É um desastre!
— O povo brasileiro gostaria de poder ajudá-lo no que for possível — responde nosso presidente.
— Preciso de sua ajuda . Você poderia me enviar urgentemente, um milhão de camisinhas? Pela nossa amizade, pelo Mercosul!
— Certamente! Fique tranquilo, que eu vou cuidar disso agora!
— Ah, mais um favorzinho, por favor.
— Pois não?
— As camisinhas precisam ter elasticidade para 27cm de comprimento e 10cm de diâmetro. Pode ser?
— Sem problemas — confirma nosso presidente.
Imediatamente o presidente da Johnson & Johnson do Brasil:
— Preciso de um favor: envie um milhão de camisinhas para a Argentina!
— Considere-o feito, Senhor Presidente! — responde o presidente da empresa.
— Ótimo! Só que precisam ter elasticidade para 27cm de comprimento e 10cm de diâmetro. Pode ser?
— Pode deixar! Algo mais, Senhor Presidente?
— Sim — responde ele. — Mande imprimir, em cada uma: "MADE IN BRAZIL, TAMANHO P".
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Um avião caiu na floresta. Restaram apenas 3 sobreviventes. Um indiano, um judeu e um argentino. Caminhando entre as árvores da grande floresta, eles encontraram uma pequena casa e pediram para passar a noite. O dono da casa disse:
— Minha casa é muito pequena, posso acomodar somente 2 pessoas, 1 terá que dormir no curral.
O indiano respondeu: — Eu dormirei no curral, sou indiano e hinduísta, necessito praticar o bem. Após uns 30 minutos alguém bate na porta da casa. Era o indiano, que disse:
— Não posso ficar no curral, lá tem uma vaca, que é um animal sagrado, e eu não posso dormir junto a um animal sagrado.
Então o judeu respondeu:
— Eu dormirei no curral, somos um povo muito humilde e sem preconceitos.
Após uns 30 minutos alguém bate na porta da casa. Era o judeu, que disse:
— Não posso ficar no curral, lá tem um porco, que é um animal impuro, eu não posso dormir junto a um animal que não seja puro.
Então, o argentino, "muy putón de la vida", aceitou dormir no curral.
Após uns 30 minutos alguém bate na porta da casa. Era a vaca e o porco...
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Um psicólogo que vive em Ciudad Satélite chama por telefone as quatro da manhã seu colega que vive no Pedregal e diz:
— Pancho, vem com urgência, tenho um caso único no meu consultório.
— Mas como a estas horas; irei de manhã.
— Tem que ser agora, esta e uma grande oportunidade: único!
O medico do Pedregal, de pijama pega seu carro e chega a ciudad satélite:
— Mas o que pode ser tão urgente?
— Tenho um argentino no meu consultório...
— E o que tem, eu também atendo muitos!
— Sim, mas com complexo de inferioridade?
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Três argentinos e um brasileiro fumam um baseado no terraço de um edifício:
O primeiro argentino:
— Eu tenho muito dinheiro… Vou comprar o Citibank!
O segundo argentino:
— Eu sou muito rico… Comprarei a General Motors!
O terceiro argentino:
— Eu sou um magnata… Vou comprar a Microsoft!
E os três ficam esperando o que o brasileiro vai falar. O brasileiro dá mais uma tragada, faz uma pausa... E diz:
— Não vendo, não vendo, não vendo!
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Um comentário:

  1. Você sabe essa charada? Um homem na equina com a mão no bolso qual é o nome dele? se puder mande em meu e-mail; comissogi@hotmail.com

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